Terra que me
abriga,
Terra que me
acolhe,
Terra que me
suporta.
Eu te furo,
Eu te queimo,
Te modifico
sem permissão.
Arranco tuas
entranhas,
Em nome da
evolução.
E tu nada
dizes.
Nada podes
fazer.
Só te resta
mandar sinais,
Para que eu
possa entender
O teu pedido
de socorro.
Pois dessa
forma te mato,
Pois dessa
forma eu morro.
Autora: Joyce Luana de Farias
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